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Escrito por Breno Mendes

19 de Maio de 2019 - Local: Sobral – Auditório UFC - Universidade Federal.
“Formação para agentes da Pastoral Familiar, movimentos e serviços”.

PROGRAMAÇÃO

  19.05.2019 – DOMINGO:  
HORÁRIO ATIVIDADES TEMPO
     
07:00 min Acolhimento (credenciamento) 60 min
08:00 min Oração inicial – Diocese de Sobral 30 min
08:30 min Apresentação dos presentes 10 min
08:40 min Palavra Bispo e padres presentes 30 min
09:10 min Visão Global da Pastoral Familiar – (Com ênfase na Implantação, Pós- implantação, Plano de ação permanente, organicidade Pastoral e reuniões de acompanhamento). 60 min
10:10 min Intervalo 20 min
10:30 min Complemento Visão global 30 min
11:00 min Setor Pré-matrimonial – (Projeto: O que fazer e como fazer) 60 min
12:00 min Hora do Ângelus 5 min
     
12:05 min Almoço e convivência 70 min
13:15 min Animação 15 min
     
13:30 min Setor Pós-matrimonial – (Projeto: O que fazer e como fazer) 60 min
14:30 min Setor Casos Especiais – (Projeto: O que fazer e como fazer) 60 min
15:30 min Intervalo 20 min
15:50 min Avaliação e avisos 10 min
16:00 min Santa Missa     60 min
     
     

 

PONTIFÍCIO CONSELHO PARA A FAMÍLIA
CATEQUESES PREPARATÓRIAS
PARA O IV ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS
(México, D.F., 16-18 de Janeiro de 2009).
"A família, formadora nos valores humanos e cristãos”.

Segunda Catequese:
A família, educadora da verdade do homem: o matrimônio e a família.
1. A principal questão que a família de hoje deve encarar na educação cristã dos seus filhos não é religiosa, mas principalmente antropológica: o relativismo radical ético-filosófico, segundo o qual não existe uma verdade objetiva sobre o homem e, por conseguinte, tampouco sobre o matrimônio e sobre a família. A mesma diferença sexual, manifestada na biologia do homem e da mulher, não se fundamenta na natureza, mas é um simples produto cultural, que cada um pode mudar. Com isso se nega e destrói a mesma possibilidade do matrimônio e da família.
2. O relativismo afirma também que Deus não existe e que nem é possível conhecê-lo (ateísmo e agnosticismo religioso), e tampouco existem normas éticas e valores permanentes. As únicas verdades são as que dimanam das maiorias parlamentarias.
3. Diante desta realidade tão radical e condicionante, a família tem hoje a inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre o homem. Como já ocorreu nos primeiros séculos, hoje é de capital importância conhecer e compreender a primeira página do Gênesis: existe um Deus pessoal e bom, que criou o homem e a mulher com igual dignidade, mas diferentes e complementares entre si, e deu-lhes a missão de gerar filhos, mediante a união indissolúvel de ambos em una caro, ou seja, uma só carne (matrimônio). Os textos narram a criação do homem, evidenciando que o casal homem-mulher são – segundo o desígnio de Deus – a primeira expressão da comunhão de pessoas, pois Eva é criada semelhante a Adão como aquela que, em sua alteridade, o completa (cf. Gn 2, 18) para formar com ele uma só carne (cf. Gn 2, 24). Ao mesmo tempo, ambos têm a missão procriadora que os faz colaboradores do Criador (cf. Gn 1, 28).
4. Esta verdade sobre o homem e sobre o matrimônio tem sido conhecida também pela reta razão humana. De fato, todas as culturas reconheceram em seus costumes e leis que o matrimônio consiste só na comunhão de homem e mulher, apesar de que às vezes conheceram e admitiram a poligamia ou a poliginia. As uniões de pessoas do mesmo gênero foram consideradas sempre alheias ao que é o matrimônio.
5. São Paulo descreveu tudo isso com traços muito vigorosos em sua carta aos Romanos, ao escrever a situação do paganismo da sua época e a desordem moral em que havia caído por não querer reconhecer com a vida o Deus que havia conhecido com a razão (cf. Rm 1, 18-32). Esta página do Novo Testamento deve ser bem conhecida hoje pela família, para não edificar sua ação educadora sobre areia movediça. O desconhecimento de Deus leva também ao ofuscamento da verdade sobre o homem.
6. Os Padres da Igreja oferecem doutrina abundante e são um bom exemplo no modo de proceder, pois tiveram que explicar detalhadamente a existência de um Deus Criador e Providente, que criou o mundo, o homem e o matrimônio, como realidades boas; e combater as desordens morais do paganismo que causavam dano ao matrimônio e à família.

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